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Lembranças

O deslumbramento, o sonho, a sedução, a celebração...

Lembranças

O deslumbramento, o sonho, a sedução, a celebração...

“Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça a doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada" - Caio Fernando Abreu, fragmento de “Deus é Naja”, em: Pequenas Epifanias, Rio de Janeiro: Editora Agir, 2006.
Transformar experiências de sucesso emergentes em práticas pedagógicas O regresso às aulas dos estudantes do ensino secundário, após o período de confinamento, levanta algumas questões que devem promover uma discussão alargada na comunidade educativa: Como se avaliam as práticas pedagógicas e o impacto nas aprendizagens dos estudantes, durante o ensino a distância? Destas práticas, quais se devem manter no regresso à sala de aula? Quais as vantagens da criação de um mo (...)
Martha C. Nussbaum assina um manifesto intenso contra o desinvestimento que a mentalidade que vai prevalecendo por estes dias estabelece relativamente às humanidades, face ao inútil ou não (imediatamente) rentável.   A democracia precisa das humanidades porque nos relatos, nas narrativas que os romances, os contos, toda a literatura e, bem assim, o ensaio filosófico proporcionam, encontramos, não raramente, o ponto de vista do outro, levando-nos, de tal sorte, a poder (...)
Nestes longos dias de reclusão e isolamento, A alma enclausurada nos tormentos da dor Das perdas inglórias e que a morte leva de raspão, Estes sentidos apertos, imensos de tão intensos, São vórtices, báratros, turbilhões abismais Agigantados nas entranhas do ser Que se revelam em pungentes sensações. A memória, desgastada no tempo, Descortina redutos efémeros, de marcas fundas, Feios vincos, pesados sulcos de fel, Que de tão intrincadamente obscuros, Mal se (...)
Retirado daqui: http://blog.tiching.com/anna-fores/?utm_source=subscribe2&utm_medium=email  - El Blog de Educación y TIC   ¿Es importante enseñar a los niños y niñas a ser resilientes? ¿Por qué? Sí, evidentemente. Lo queramos a no, vamos a encontrar adversidades en la vida, y cuando antes aprendan a tener recursos para hacer frente a estas situaciones y a salir (...)
Marta Dormal de Marta Dormal in El País BID PARA DE MAMAS & DE PAPAS    Cecilia tiene un año y medio. Está en el regazo de su padre mientras él desayuna. Intenta coger las migas de la tostada que caen sobre la mesa de la cocina, mira a su padre y estalla en carcajadas. El padre de Cecilia tal vez no se esté dando cuenta de que la niña le está invitando a entrar en un juego que los expertos, haciendo analogías con el tenis, llaman “servir y devolver (...)
    Cuando nuestros abuelos eran pequeños, tenían solo un abrigo para el invierno. ¡Solo uno! En aquella época de vacas flacas, incluso tener un abrigo se consideraba un lujo. Por eso, los niños lo cuidaban como un bien precioso. En aquellos tiempos se solía tener lo mínimo indispensable. Y los niños eran conscientes del valor y la importancia de sus cosas. Mucha agua ha corrido bajo el puente desde entonces y nos hemos convertido en personas más sofisticadas. Nos gusta tener (...)
  Misérias ou infortúnio? Talvez desgraças nas desventuras que trazem infelicidades. São mofinas e lástimas´,  que adversidades provocam, sem razão aparente, incompreensíveis, incongruentes, impensáveis. Calamidade poderá dizer-se? Dependerá da perspectiva, e da capacidade de tolerância, da aceitação do inesperado e do indesejado, hoje e tantas vezes mais... Misérias de vidas, infortúnio de vida. (In)devidas?